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Evasão escolar voltar a acender o alerta, apontam especialistas



Desafio do antigo Brasil a evasão escolar pode aumentar em razão da pandemia da covid-19. Dados mais recentes do IBGE dizem que 11,8% dos jovens entre 15 e 17 anos — o equivalente a 1,1 milhão de pessoas — estavam fora da escola em 2018. Um dos principais fatores seria a falta de acesso a internet por estudantes de baixa renda.


De acordo com o presidente da União Nacional dos Dirigentes Munici - pais de Educação, Luiz Miguel Martins Garcia, neste momento de pandemia, “Há aqueles da escola que optou por usar tecnologias digitais e ele não tem condição de ter acesso pleno à internet; há aquele que recebeu atividades impressas, mas cujos pais são analfabetos; há aqueles cuja família não consegue se organizar para tal.E nós vamos gerar agora a possibilidade de ter aqueles que têm medo, o medo da volta com aquele discurso de que este ano está perdido”, disse.


De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Luiz Roberto Liza Curi, cerca de 30% das famílias temem que os filhos desistam da escola, por isso é fundamental pensar em medidas de acolhimento dos estudantes como reaproveitamento de estudos.


Sobre o retorno das aulas no momento em que a pandemia ainda não foi superada, Curi afirmou que a volta deve combinar atividades presenciais com remotas. “A gravidade do contágio aumenta em alguns casos, em muitas capitais.


Então, além de o retorno ser cauteloso do ponto de vista sanitário, além de preservar a vida de indefesos, é importante entender que esse retorno deve se dar a partir de atividades que complementem as atividades não Dpresenciais. Não vai haver uma suspensão das atividades não presenciais”, defendeu.

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