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Casos de transmissão comunitária do Covid-19 no DF chegam a 79

Forma de transmissão se dá quando profissionais de saúde não identificam de quem indivíduo pessoa infectada contraiu o vírus.

De acordo com o último boletim da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, o DF já registrou até o momento mais de 400 casos da doença. Desse total, 79 casos foram categorizados como advindos de transmissão comunitária, quando não é mais possível de descobrir de onde o paciente contraiu o vírus.

Os primeiros casos de transmissão comunitária foram registrados no boletim de 27 de março, quando o DF já possuía cerca de 242 casos da doença. Na data, apenas nove pessoas foram classificadas por esta modalidade de contaminação. Em uma semana, o número saltou para 79, com aproximadamente 10 novos casos registrados por dia.

Mas afinal, qual as diferenças entre a transmissão local e a transmissão comunitária? de acordo com a médica e especialista em longevidade, Patrycia Tavares, apesar da semelhança entre os nomes, a diferenciação é simples.

A médica explica que, os casos classificados como transmissão local são "aqueles onde o indivíduo é infectado através do contato direto com pessoas que viajaram para locais onde o vírus já circula livremente", destaca a especialista. Nos casos comunitários, esse mapeamento de contaminação deixar de ser possível.

Patrycia chama atenção para a alta capacidade de contágio do vírus, e reforça as recomendações para que as pessoas se mantenham em casa e evitem sair, mesmo para as atividades consideradas essenciais. "Pessoas do grupo de risco não devem sair em hipótese alguma, nem para ir ao supermercado", afirma. Mesmo as pessoas mais jovens, destaca a médica, devem frequentar esses lugares com o máximo de cuidado possível adotando medidas de higienização.

ao ir ao supermercado, por exemplo, as pessoas devem "evitar levar as mãos a boca ou olhos e passar álcool gel sempre que entrar em contato com alguma outra superfície. Ao chegar em casa, é recomendável passar o álcool gel em todas as embalagens, além de lavar os alimentos com água e hipoclorito de sódio", aconselha a especialista.

As roupas usadas para a atividade, afirma Patrycia, devem ser colocadas para lavar imediatamente e os sapatos devem permanecer em área externa à residência. E claro, o ato de lavar as mãos deve ser constante.

Moradora do Condomínio Império dos Nobres, Dona Terezinha Lima, de 68 anos tem seguido rigidamente todos os cuidados contra o Covid-19. Considerada parte do grupo de risco por conta da idade, dona Terezinha afirma que não tem saído de casa por nada. "Parei de visitar minhas amigas no condomínio e não tenho ido mais caminhar".

A moradora conta que até as compras que realiza, tem feito por serviços de entrega. "Tenho recebido entrega da farmácia e alimentos, que eventualmente são recebidos no portão com prévio aviso. Passo álcool gel onde pego e descarto as embalagens".

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